No ano de 2020, a expertise técnica deixará de ser a pedra fundamental dos departamentos de TI. Funcionários de todas as seções nas empresas terão relativo domínio acerca do emprego de recursos tecnológicos para desempenhar as atribuições.
Ainda assim, visionários e experts da informática preveem uma busca expressiva por profissionais com capacidade de interpretar volumes enormes de dados. Aqueles que dominarem técnicas de segurança, souberem gerenciar questões críticas em sistemas recentes e transmitirem com clareza como a TI pode impulsionar os negócios, também sairão na frente.
1. Análise de dados
Lá por 2020, o volume de dados gerados anualmente estará na casa dos 35 zettabytes, ou 35 milhões de petabytes, informa o departamento de pesquisas da IDC. Para ter uma ideia, isso seria o suficiente para construir uma torre de DVDs alta o bastante para chegar até a lua e voltar, afirma John Gantz, principal executivo de pesquisas da IDC.A demanda por profissionais capacitados para a depuração de um volume monstruoso de informações será igual à estabelecida por gente habilitada para cooperar com unidades de negócios na definição da natureza dessas informações.
Este profissional, híbrido de tecnólogo com visão para negócios, terá excelentes conhecimentos acerca dos processos e das operações comerciais. “Essas pessoas saberão identificar o tipo de informação necessário para as empresas e como transformar essas informações em lucro”, afirma o presidente e CEO da Foote Partners LLC, David Foote. “Você poderá contar com um contingente expressivo de pessoas com bons conhecimentos sobre a dinâmica da cadeia produtiva de transformação de informação em dinheiro”, diz.
2. Avaliação de riscos
Segundo o visionário David Pearce Spyder, a gestão de riscos deverá apresentar demanda estável em toda a década de 2020, especialmente na hora em que as empresas travarem batalhas com a complexidade da TI. Uma comparação pode ser traçada entre as complexidades que se aproximam no front da TI e os esforços hercúleos da British Petroleum em cessar o vazamento de petróleo no Golfo do México, ou com a luta da Toyota em eliminar a repentina aceleração de alguns de seus veículos, diz Snyder.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
As competências necessárias para trabalhar em TI no ano de 2020
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Nova portaria permite acúmulo de bolsas com atividades remuneradas
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domingo, 9 de maio de 2010
Reforço é dever da escola, dizem educadores
Pedagogos discordam da prática de colégios e dizem que escolas devem dar subsídios para alunos acompanharem grade curricular
Segundo professora de psicologia da educação da USP, programa pedagógico tem de ser ajustado à heterogeneidade do aluno
DA REPORTAGEM LOCAL
As escolas têm obrigação de oferecer o reforço escolar, diz Cesar Callegari presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação. "Elas devem produzir todos os meios para que todos os estudantes ali matriculados possam se desenvolver", diz.
"Recomendar um professor particular e às vezes indicar esse próprio professor, não é correto. Além de ser eticamente condenável", afirma. "Se a escola diz que não pode, ela que desista de ser escola porque ela tem a obrigação de fazer isso".
Silvia Colello, professora de psicologia da educação da Faculdade de Educação da USP, concorda. Para ela, a escola tem que "dar conta" do aprendizado. "O programa pedagógico tem que se ajustar à heterogeneidade do aluno e a possíveis descompassos que possa haver. Não o aluno se ajustar à escola".
Para ela, professores particulares só deveriam ser indicados em casos muito específicos, como o de alunos novos que mudam para uma escola bilíngue e não sabem falar a outra língua. "O problema é que a exceção acaba se tornando a regra".
A professora da USP acredita que o pedido das escolas aos pais pode ser uma "estratégia". Para ela, alunos com notas ruins não são bons para a escola, que se preocupa cada vez mais com o topo de rankings como o do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) -que "se tornou um guia único para os pais" que querem colocar seus filhos em boas escolas.
"Quando vejo essas escolas no topo do ranking penso: "será que elas estão aí pelo trabalho que realizam ou porque fazem uma triagem dos alunos?".
Reclamação
As famílias com filhos em colégios particulares podem recorrer ao código de defesa do consumidor para que o reforço seja disponibilizado pela instituição. "A escola tem que garantir a prestação desse serviço, com qualidade", diz Selma do Amaral, assistente técnica da diretoria de atendimento do Procon-SP.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0905201003.htm
Segundo professora de psicologia da educação da USP, programa pedagógico tem de ser ajustado à heterogeneidade do aluno
DA REPORTAGEM LOCAL
As escolas têm obrigação de oferecer o reforço escolar, diz Cesar Callegari presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação. "Elas devem produzir todos os meios para que todos os estudantes ali matriculados possam se desenvolver", diz.
"Recomendar um professor particular e às vezes indicar esse próprio professor, não é correto. Além de ser eticamente condenável", afirma. "Se a escola diz que não pode, ela que desista de ser escola porque ela tem a obrigação de fazer isso".
Silvia Colello, professora de psicologia da educação da Faculdade de Educação da USP, concorda. Para ela, a escola tem que "dar conta" do aprendizado. "O programa pedagógico tem que se ajustar à heterogeneidade do aluno e a possíveis descompassos que possa haver. Não o aluno se ajustar à escola".
Para ela, professores particulares só deveriam ser indicados em casos muito específicos, como o de alunos novos que mudam para uma escola bilíngue e não sabem falar a outra língua. "O problema é que a exceção acaba se tornando a regra".
A professora da USP acredita que o pedido das escolas aos pais pode ser uma "estratégia". Para ela, alunos com notas ruins não são bons para a escola, que se preocupa cada vez mais com o topo de rankings como o do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) -que "se tornou um guia único para os pais" que querem colocar seus filhos em boas escolas.
"Quando vejo essas escolas no topo do ranking penso: "será que elas estão aí pelo trabalho que realizam ou porque fazem uma triagem dos alunos?".
Reclamação
As famílias com filhos em colégios particulares podem recorrer ao código de defesa do consumidor para que o reforço seja disponibilizado pela instituição. "A escola tem que garantir a prestação desse serviço, com qualidade", diz Selma do Amaral, assistente técnica da diretoria de atendimento do Procon-SP.
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff0905201003.htm
domingo, 4 de abril de 2010
Bibliotecário e educação à distância (EAD): mediando os instrumentos do conhecimento
SPUDEIT, Daniela Fernanda Assis de Oliveira; VIAPIANA, Noeli; VITORINO, Elizete. Bibliotecário e educação à distância (EAD): mediando os instrumentos do conhecimento. Revista ACB, Santa Catarina, Florianópolis, v. 15, n. 1, p. 54-70, jan./jun. 2010. Disponível em: http://revista.acbsc.org.br/index.php/racb/article/view/695/pdf_18 Acesso em: 1 abr. 2010.
Resumo:
Este artigo discorre sobre a temática da Educação a Distância (EaD) e a necessidade da formação de equipes interdisciplinares com participação do bibliotecário. Apresenta um breve panorama da evolução da EaD no Brasil, a fim contextualizar o assunto. Sugere que para o sucesso de um projeto de curso a distância, o bibliotecário participante da equipe de EaD deve atuar como mediador da informação, no ambiente de aprendizagem dos cursos, com o propósito de contribuir para a construção do conhecimento e para o desenvolvimento da Competência Informacional de alunos e da equipe como um todo.
Palavras-chave: Educação a Distância (EaD); Profissional da Informação; Bibliotecário; Competência Informacional; Interdisciplinaridade.
Resumo:
Este artigo discorre sobre a temática da Educação a Distância (EaD) e a necessidade da formação de equipes interdisciplinares com participação do bibliotecário. Apresenta um breve panorama da evolução da EaD no Brasil, a fim contextualizar o assunto. Sugere que para o sucesso de um projeto de curso a distância, o bibliotecário participante da equipe de EaD deve atuar como mediador da informação, no ambiente de aprendizagem dos cursos, com o propósito de contribuir para a construção do conhecimento e para o desenvolvimento da Competência Informacional de alunos e da equipe como um todo.
Palavras-chave: Educação a Distância (EaD); Profissional da Informação; Bibliotecário; Competência Informacional; Interdisciplinaridade.
Keith Richards diz em autobiografia que sonha em ser bibliotecário
Londres, 4 abr (EFE).- O guitarrista Keith Richards, do Rolling Stones, tem o sonho secreto de ser bibliotecário, diz o próprio em uma autobiografia que está perto de ser publicada.
Segundo a edição de hoje do jornal inglês "The Sunday Times", o músico confessa no livro que, apesar de sua imagem de roqueiro, há anos cultiva uma paixão pelos livros e inclusive recebeu formação profissional para organizar os guardados em suas casas na Inglaterra e nos Estados Unidos.
Em sua biografia, pela qual teria recebido US$ 7,3 milhões por antecipação, Richards explica que tentou aplicar um sistema que utilizam os bibliotecários para ordenar seus livros, entre eles muitos sobre a história do rock e a Segunda Guerra Mundial.
Além disso, Richards atuou como uma "biblioteca pública" ao emprestar exemplares de autores britânicos como Bernard Cornwell e Len Deighton para seus amigos, diz o jornal.
Segundo o "The Sunday Times", durante sua juventude na austera Inglaterra do pós-guerra, o roqueiro se refugiava na leitura antes de encontrar o blues.
Para Richards, "quando você cresce, há duas instituições que o afetam especialmente: a Igreja, que pertence a Deus, e a biblioteca, que pertence a você. A biblioteca pública é enormemente igualitária".
Segundo a edição de hoje do jornal inglês "The Sunday Times", o músico confessa no livro que, apesar de sua imagem de roqueiro, há anos cultiva uma paixão pelos livros e inclusive recebeu formação profissional para organizar os guardados em suas casas na Inglaterra e nos Estados Unidos.
Em sua biografia, pela qual teria recebido US$ 7,3 milhões por antecipação, Richards explica que tentou aplicar um sistema que utilizam os bibliotecários para ordenar seus livros, entre eles muitos sobre a história do rock e a Segunda Guerra Mundial.
Além disso, Richards atuou como uma "biblioteca pública" ao emprestar exemplares de autores britânicos como Bernard Cornwell e Len Deighton para seus amigos, diz o jornal.
Segundo o "The Sunday Times", durante sua juventude na austera Inglaterra do pós-guerra, o roqueiro se refugiava na leitura antes de encontrar o blues.
Para Richards, "quando você cresce, há duas instituições que o afetam especialmente: a Igreja, que pertence a Deus, e a biblioteca, que pertence a você. A biblioteca pública é enormemente igualitária".
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